Mercado imobiliário ou mercado financeiro?
O marketing agressivo, dinâmico e eficiente das instituições financeiras, em especial bancos de investimentos, com certa facilidade, o sonho de fazer crescer seu capital, com o mínimo de esforço físico e máximo de rendimento que o mundo dos negócios pode exigir.
Essa estratégica, vai alternando as ofertas de investimentos, criando, sem dúvida alguma, um “cardápio” circunstancial, momentâneo, gerando modismos.
É comum vermos amigos, parceiros de negócios e gente que seguimos de uma maneira ou outra, entusiasmados com os rendimentos desta ou daquela carteira de aplicações.
Passa o tempo, por vezes nem tanto, e o que vemos, são as mesmas pessoas subindo vagarosamente degraus na escalada do crescimento financeiro de suas vidas.
A isso pode-se compreender de várias maneiras, direta ou indiretamente, sempre que é feito um investimento, há uma fila quase interminável de favorecidos com percentuais de ganhos sobre os negócios, sobre os rendimentos das aplicações, penduricalhos na estrutura de gestão dessas carteiras, dos intermediários….enfim; uma enorme fila ávidos por abocanhar os rendimentos de uma determinada carteira.
É justamente, dentro desse aspecto pontual que percebe-se que nos investimentos imobiliários, seja por meio de uma carteira de investimentos e mais ainda dos rendimentos de uma aplicação pessoal em um determinando empreendimento, que materializa a grande diferença de ganhos entre um investidor tradicional ou de “Modismos” de um investidor financeiro.
Entre você, investidor, seu imóvel investido e o mercado, existe “apenas” a sua percepção, visão e preparo técnico à cerca das variáveis desse mercado, que poderão leva-lo a rendimentos reais, altos e compensadores.
Quando comparados aos investimentos imobiliários, por exemplo, a POUPANÇA, logo se constata ainda que tenha uma tem liquidez com data marcada é absorvido pelos interesses indiretos no seu rendimento, gerando por vezes, mas não raro os conhecidos rendimento negativo. Não raro, sequer acompanham as taxas inflacionárias. A poupança tem caráter de investimento social, pelo menos sua manutenção nas carteiras de investimentos de instituições financeiras, promove créditos como o financiamento imobiliário.
Portanto, embora tenha liquidez, ainda que garanta uma data certa de créditos, não acompanha o real desempenho do mercado, ficando aquém em termos de rentabilidade real, o que quando diretamente comparado com os ganhos dos investimentos imobiliários, fica, repito, muito aquém. Ainda que não tenha a cobrança de I.R. a perda do valor real em relação ao capital investido é inevitável.
Quando comparado aos investimentos em CDB, o que se constata é a evidente desvantagem em relação aos investimentos imobiliários, uma vez que, embora haja garantia de liquidez a qualquer hora, as taxas variam de banco a banco e assim exige por parte do investidor uma preocupação enorme que gera um grande período de pesquisas e que, não raro, tão logo concluída essa prospecção de mercado, as informações inicias podem estar deterioradas em razão de algum fato circunstancial ocorrido. Ao contrário dessa gangorra, os investimentos imobiliários, podem ser mensuradas ao longo de grandes períodos, o que se pressupões serem suficientes para fatos extraordinários serem diluídos pelo temo, impactando pouco ou quase nada em relação ao resultado final.
Aspectos não menos importantes dão sustentação favorável aos investimentos imobiliários, quando comparados com outras ferramentas usadas por investidores na busca de rendimentos financeiros.
Segurança, valorização certa, bem tangível, são a base que dá sustentação a credibilidade e eficiência do mercado de imóveis.
Em resumo, o cenário macroeconômico pode interferir de imediato em aplicações financeiras e, já o mercado imobiliário tem um impacto que consideramos lento onde, em sua história: tudo suportou – de trocas de governos extremos até doenças mundiais – o imóvel sempre esteve presente como a melhor moeda em segurança na vida de qualquer pessoa.